Pesadelos, eis que surgem irreplicáveis.



Pesadelos. Espanto-os com um leve piscar de pálpebras.  Em sua forma onírica, relativa-se a tudo aquilo que provoca a sua alma, sua mente, até mesmo  o seu coração. Tu guardas seus detalhes nefastos, involuntariamente em seu subconsciente para utilizar contra você mesmo. Essa batalha sonolenta e perturbada pode ser tão boa quanto ruim.
Pesadelos, esses que aparecem como reflexos na realidade fria da sua carne ou passos, monstros que não passam de verdades das quais você alimenta sua rotina. Como livrar-se deles? Espanto-os com humor, uma bebida e um longo refletir da sua razão existencial. Pois se podemos sonhar acordados, nada mais justo do que também cultivar pesadelos de olhos abertos. 

Torna-se uma relação intimista em tratar esse incoveniente, porém se posso aconselhar um método aconselho que sente-se em algum lugar tranquilo, coma ou beba algo de seu agrado e pense bem em por quê seus caminhos trouxeram-te a seus pesadelos, reais ou imaginários. Resumidamente : ACORDE ! 


Por, Rayanne Nayara.

Comentários

  1. Tão conveniente tocar The Scientist quando leio esse texto KKKK nobody said it was easy...

    Adorei, claro. Só presta atenção naquele começo "palpitar de pálpebras", porque quem palpita é coração :p

    Mas, como sempre, seus textos são lindos *-*

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  2. Pode deixar ;} Obrigada pela dica ! Beijoos :*

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